Quem é vivo, sempre aparece!
Já em tempos tinhamos lançado o desafio, e chegamos mesmo a dar alvissaras, a quem descobrisse onde andava um dos clássicos-dos-clássicos do antigo pavilhão! O cerco foi-se apertando aos poucos, e quando à um mês atrás o Badocha dá de caras com a sua filha num centro de saúde da linha, sabiamos que seria apenas uma questão de tempo!
Hoje, é um dia feliz para todos aqueles que tiveram a sorte e a honra de em tempos serem contemplados com frases como "Aqui não se servem cafés com sapatos!" ou "Um dia destes meto eu mesmo uma bomba nisto tudo!", sempre proferidas em surdina e com ar... simpático!
Aqui está ele, em primeira mão, o nosso SR. LUÍS:
Pouco mais há a esperar deste dia...
3 Comments:
O sonho dele era conseguir ser antipático, mas nunca conseguiu lá chegar...
Adorava as contas. Nunca na vida naquele local 2 contas bateram certo!
Não há recordação melhor daquele local do que ver o Gil Campese a almoçar...
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